quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Novo Celta

Chevrolet Spark na Argentina
O novo Chevrolet Spark, o modelo que será o sucessor do Celta no Brasil, já está sendo mostrado na Argentina. Apesar de aparecer primeiro no país vizinho, o novo compacto da marca será fabricado no Brasil até 2012.
Chevrolet Spark na Argentina
Segundo o Argentina Auto Blog, todos faziam as mesmas perguntas à promotora ao lado do modelo: Quando começa a ser vendido e qual preço? A resposta, como esperado, era de que o modelo seria lançado antes de 2012, mas as datas e o preço ainda não haviam sido definidos.
Chevrolet Spark na Argentina
É possível notar no painel do modelo é bem mais simples que o do Agile, mas o console central tem desenho bem semelhante.
No Brasil, o novo Chevrolet Spark (ou Novo Celta) é a aposta da GM para atacar o Novo Fiat Uno, que chega este ano ao Brasil com os mesmos atributos: carro simples compacto com teto mais alto e bom espaço interno para ser o modelo de entrada.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Hayabusa 2010: Lenda aperfeiçoada


Pouco importa se a velocidade real da última geração da Suzuki GSX 1300R Hayabusa é de 300, 310 ou 320 km/h, afinal poucos terão a chance de acelerar essa supermáquina até seu limite. O que importa é que a nova versão da lendária Hayabusa, famosa como a moto de série mais rápida do mundo, ficou ainda mais potente e segura.
Lançada no final de 2007, essa nova Suzuki desembarcou no Brasil em meados do ano passado. Para experimentar seu novo motor, com a capacidade aumentada de 1.299 para 1.340 cm³, aceleramos a Hayabusa 2009 no campo de provas da Pirelli, em Sumaré, interior de São Paulo.
Mas a maior capacidade cúbica do motor não é a única novidade da “Busa”, como é carinhosamente apelidada por seus fãs. Seu design foi atualizado, mas sem perder sua identidade visual. Aliás, os engenheiros da Suzuki tornaram-se mestres nesse quesito. Redesenham os bem sucedidos modelos da marca sem descaracterizá-los.
No caso da GSX 1300R, foram ainda mais longe nas novas linhas da moto: diminuíram o arrasto aerodinâmico e ainda aperfeiçoaram a proteção ao piloto. A bolha ficou 15 mm mais alta e a carenagem mais envolvente. Basta acelerar esse míssil sobre duas rodas para notar a diferença.

Motor mais potente e freios melhores

O motor maior ganhou também mais potência: passou dos antigos 175 cv para 197 cv a 9.500 rpm. Um exagero, vale dizer, que leva essa nova Hayabusa a mais de 260 km/h na reta de pouco mais de 800 metros da pista. Fruto também dos 15,81 kgf.m de torque máximo já nas 7.200 rpm.
Sua aceleração de 0 a 100 km/h impressiona, e com uma grande distância entre-eixos (1.480 mm) a roda da Hayabusa não levanta tão facilmente como em outras superesportivas mais compactas.
Claro que as dimensões exageradas, mais de dois metros de comprimento, causam certa limitação em curvas mais fechadas. Porém, nesse novo modelo a tendência que o trem dianteiro da antiga Hayabusa tinha de “espalhar” nas curvas diminuiu bastante.
Assim como outros modelos GSX da marca, a nova GSX 1300R ganhou o S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), um seletor que permite ao motociclista escolher como a potência e torque são entregues pelo motor. Segundo a Suzuki, a Hayabusa também recebeu um novo sistema de gerenciamento do motor com 32 bits, que otimiza o funcionamento da injeção eletrônica.
Mas a grande vantagem da Hayabusa para quem não quer atingir velocidades estratosféricas é que ela se sai muito bem também como uma sport-touring. Afinal, tem torque desde as baixas rotações, além de oferecer bastante conforto.
Confortável e segura
Seu enorme motor serve tanto para aqueles que querem “enrolar” o cabo e testar seus limites, como quem procura uma moto rápida para viajar. Exige poucas trocas de marchas e mostra disposição para retomadas.
Isso sem falar no conforto, já citado, que a nova bolha oferece ao piloto. Em conjunto com o banco, mais “aconchegante” que as demais superesportivas voltadas para as pistas, faz com que a Busa seja uma ótima opção para pegar a estrada.
Nessa nova versão, a Suzuki caprichou também nos freios. Na dianteira, são dois discos de 310 mm de diâmetro, mas agora mordidos por pinças de fixação radial com quatro pistões opostos, que melhoraram e muito as frenagens. Na traseira, um disco simples de 260 mm. Bem dosados, param com eficiência e segurança esse míssil da Suzuki.
Mais uma vez a fabricante japonesa provou a excelência de seu time de projetistas, aperfeiçoando a lendária Hayabusa sem decepcionar os fãs do modelo. Aliás, outra característica da GSX 1300R é que a grande maioria dos seus proprietários está plenamente satisfeita com a moto, seja pelo desempenho ou pelo conforto para viagens.
Afinal, ter a moto mais rápida do mundo na garagem é motivo de satisfação e orgulho para alguns. Somente aqueles que tiverem R$ 61.200,00 na conta bancária.
Ficha Técnica
Motor: Quatro cilindros em linha, refrigeração liquida, DOHC, 16 válvulas
Capacidade: 1.340 cm³
Câmbio: 6 velocidades
Potência máxima: 197 cv / 9.500 rpm
Torque máximo: 15,81 kgf.m a 7.200 rpm
Quadro: Dupla trave superior em alumínio
Suspensão dianteira: Garfo telescópico invertido (upside-down) com ajuste na pré-carga da mola, compressão e retorno
Suspensão traseira: Balança oscilante com monoamortecedor com ajuste na pré-carga da mola, compressão e retorno
Freio dianteiro: Disco duplo flutuante de 310 mm de diâmetro com pinça radial de quatro pistões opostos
Freio traseiro: Disco simples de 260 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneu dianteiro: 120/70 ZR17
Pneu traseiro: 190/50 ZR17
Comprimento total: 2190 mm
Largura: 735 mm
Altura: 1.165 mm
Entre-eixos: 1.480 mm
Altura do assento: 805 mm
Peso (a seco): 220 kg
Tanque de combustível: 21litros
Cores: Azul, Branca, Laranja e preto e Preta
Preço: R$ 61.200,00
Mais informações: www.suzukimotos.com.br

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O que é o Projeto Mini Baja?

O projeto Baja é uma competição entre Instituições de Ensino Superior que desafia estudantes de engenharia a projetar e construir veículos off-road, visando a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. O veículo desenvolvido deve ser atrativo ao mercado consumidor pelo seu visual, desempenho, confiabilidade e facilidade de operação e manutenção. Os veículos utilizados no Baja SAE são muitas vezes semelhantes à buggies que andam em dunas. Antes de 2007, a competição era chamada de "Mini-Baja".

Durante a competição as equipes serão submetidas a provas que visam a avaliação de projeto (cálculos, análises, resultados de testes, considerações de custos, etc) e avaliações de desempenho (aceleração, velocidade máxima, tração e suspensão, e enduro de resistência).



O projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob a direção do Dr. John F. Stevens, sendo que a primeira competição ocorreu em 1976.

No Brasil a competição foi realizada pela primeira vez em 1995.