quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Novo Uno

novo fiat uno 2010
O lançamento Novo Uno 2010 (fotos) foi flagrado pela revista automotiva Auto Esporte da Globo e agora lançado ofialmente o Novo UNO 2010. Em 1984 chegou ao Brasil, um grande projeto Uno revolucionário e novo da motandora FIAT, com linhas retas e alumas soluções inovadoras para baixar seu custo, como um limpador de vidro somente. Chegou a ser chamado de ‘Botinha’ devido ao formato quadrado e alto do Uno, mesmo do novo. O novo Uno 2010 na época como era chamado estava um pouco à frente de seu tempo, pois era compacto por fora e espaçoso por dentro, e segue até hoje na pele do Mille, sem muitas modificações.
Porém o tempo passou, assim como a maioria de carros de sucesso, vem ai o novo UNO 2010 Vivace, que sofrerá grandes modificações depois de 25 anos praticamente na mesma. O Uno fixou a Fiat entre as quatro grande montadoras do país e ainda é o terceiro carro mais vendido no Brasil.
O carro novo Uno 2010 está programado para chegar no Brasil na metade do ano que vem, e passará por mudanças radicais. Diversos protóticos foram flagrados perto da fábrica da Fiat Uno na cidade de Betim, Minas Gerais. As peças do novo Uno já passaram por cotações e foram encomendadas para que sua fabricação começe em breve. Em outubro a Fiar começará a preparação da pré-série do modelo.
novo uno 2010

Novo Uno 2010

Quem já cansou do Mille atual, pode ficar tranquilo (ou não) pois ele permanecerá no mercado até 2014, quando as novas leis de segurança começará a valer em todo território nacional, necessitando o novo Uno com airbag frontal e frios ABS. E o novo Uno na qual temos imagens tentará fazer o papel que o Palio nunca conseguiu, que era de tomar o lugar do Mille.
Jutamente com a geração do novo UNO, cujo código de projeto é 327, está sendo deselvolvido o novo Palio, que estão sendo ‘tocados’ em paralelo. A montadora que um avanço rápido para deter o crescimento da Volkswagem no Brasil. O novo Uno modelo Way chegará antes do novo Palio, para concorrer no ramo de entrada no mercado.
O novo Uno será parecido com o Panda (ou sua nova geração), e em relação ao Panda atual ele terá uma dianteira maior e as dimensões de sua carroceria será um pouco menor que a do atual Palio. A frente do carro foi inspirada fortemente no projeto FCC II que foi mostrado no Salão Internacional de São Paulo.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Hyundai Azera 2011

Hyundai Azera 2011

Mais bonito e mais forte, mas está perto de mudar

Não é novidade que o Hyundai Azera oferece uma relação custo-benefício atualmente imbatível. Ofereceria mesmo que seu valor de venda fosse o de tabela. E não é. No modelo 2010, que custava 90 000 reais, ele podia ser comprado com descontos de mais de 15 000 reais. No 2011, com motor mais forte (20 cv de ganho) e câmbio de seis marchas, ficou em posição ainda melhor. Mas cobra por isso.

O recém-chegado perdeu parte dos abatimentos. Apesar de custar os mesmos 90 000 reais (98 000 na versão topo de linha), o novo Azera é oferecido por 85 000 reais nas concessionárias para as quais ligamos. Com negociação, o valor pode cair para 80 000 reais. Custa mais do que o modelo 2010, mas menos do que a Toyota cobra por um Corolla Altis.

A mudança, leve, remoçou seu estilo. A grade dianteira tem uma aleta a menos. Vários elementos do carro ganharam curvas, como as lanternas traseiras, a dianteira, que agora tem uma espécie de “dente” em que a placa vai instalada, e as saias laterais, vincadas. Os faróis, por outro lado, ficaram mais retos e com linhas mais definidas, algo que a fileira de leds ajuda a destacar. Pode-se dizer que o sedã coreano deixou o terno no armário e saiu com um traje esporte.

No interior, tudo igual, com o que isso tem de bom e de nem tanto. Ainda há duas memórias para o banco com comandos elétricos do motorista, mas elas também incluem os ajustes elétricos de retrovisor e direção. Do lado negativo, permanece o vão entre a porta e o painel. Maior nas extremidades que no centro, ele remete a carros com menos cuidado no acabamento. Assim como o feérico contraste entre a iluminação azul dos comandos e as luzes alaranjadas que mostram a motorista e passageiro da frente onde colocar os pés quando o carro é aberto.

O novo câmbio automático traz, além de uma marcha a mais, melhor rendimento. Aliado à potência mais alta, ele deu ao sedã coreano mais desenvoltura (veja quadro). Agora ele acelera e retoma velocidade em menos tempo. Também está mais econômico, especialmente nas estradas: gasta 11,3% menos nelas. Conviver com essa geração do Azera está longe de ser sacrifício, mas, se você gosta de novidades, saiba que a próxima geração do sedã chega em 2011.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

26º Salão Internacional do Automóvel

Lamborghini é atração da feira Foto: Lamborghini

A 26ª edição do Salão do Automóvel abre suas portas para o público nesta quarta-feira, 27 de outubro. O evento conta com 450 veículos de 42 marcas, espalhadas por 85 mil metros quadrados. Segundo a organização, 40% dos automóveis expostos são novidades no país.

O Salão do Automóvel funcionará normalmente até o dia 7 de novembro, inclusive no dia de eleição (31 de outubro) e no feriado do Dia de Finados (2 de novembro), apenas com mudanças nos horários de funcionamento.

26º Salão Internacional do Automóvel
Data:
de 27 de outubro a 7 de novembro
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana - São Paulo (SP)
Horários: 27/10: das 14h às 22h (entrada até 21h)
28/10 a 06/11: das 13h às 22h (entrada até 21h)
07/11: das 11h às 19h (entrada até 17h)
Ingressos:
R$ 40 (adultos); R$ 35 (crianças de 5 a 12 anos); gratuito para menores de 5 anos e maiores de 60 anos
Estacionamento: R$ 25 (veículos de passeio); R$ 15 (motos); existem estacionamentos auxiliares nos arredores do pavilhão.
Transporte gratuito partindo da estação Tietê do metrô

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

CERATO

Kia Cerato
Setembro 2009

Kia Cerato

Ele custa menos que o City e tem tudo para agradar o dono de um Civic

Donos de Kia Cerato são pessoas pacientes, que não se importam de responder perguntas que aparecem todo dia. Explicar o que era aquela vareta cromada brotando da carroceria (uma antena de rádio telescópica) ou por que ele escolheu um carro que, em 2008 inteiro, vendeu tanto quanto o Civic em uma semana. O dono do novo Cerato também vai ter que explicar muito. Mas as perguntas mudaram.

“Custa quanto, uns 70 paus?”, pergunta o meu vizinho que entende de carro. Não, bem menos. Começa em 49 900 reais (preços cotados em agosto de 2009), mas, se fosse você, iria direto no modelo de 52 900. Com freios ABS, ar-condicionado digital, faróis de neblina e rodas de liga leve aro 16 (no estepe, inclusive), ele compensa com sobra a diferença de preço. Esse Cerato é tão equipado quanto o Honda City EX, de 61 650 reais. Mas a comparação é um tanto imprópria, já que os dois pertencem a segmentos diferentes.

O Cerato tem o porte do Corolla. Se parece menor, é graças ao trabalho de Peter Schreyer. Ele trabalhava na Audi e passou a chefiar o departamento de design da Kia, se bem que essa é uma pergunta que me fazem cada vez menos. O Soul fez as pessoas repararem no trabalho dele.

A carroceria do Cerato é atlética, com os paralamas dianteiros se esticando para acompanhar a larga bitola dianteira. A linha de capota cai suavemente, escondendo o volume do porta-malas, num formato de cupê. Se você achasse o antigo Cerato simpático, ninguém discutiria: seria dado como um caso perdido... Se você achar esse carro novo mais bonito que Civic, City, Vectra e Linea, ninguém vai discutir. É bem capaz de concordar

O Cerato é tão bonito que às vezes decepciona. Você corre a mão pelo painel e encontra plástico duro, em vez de superfícies emborrachadas. Por que eu fiquei frustrado? Civic e Corolla também são assim. É que o desenho refinado eleva as expectativas. O rádio do Cerato também é caprichoso, e nem estou falando dos comandos no volante. Como num bom carro alemão, você aperta os botões de memória sabendo qual estação está gravada – elas vêm escritas na beira da tela vermelha. Com tweeters nas portas da frente, o som é bem razoável. Os para-sóis têm prolongamentos móveis, para aumentar a proteção contra o sol, e o console no teto tem um porta-óculos.

Mas outros detalhes fazem lembrar que estamos num carro de custo-benefício. Continue correndo os olhos pelo teto e você verá grandes tampinhas pregando o forro, na frente e atrás, como num Logan. O volante não tem ajuste de distância e o de altura é estranho, varia da posição baixa para a muito baixa. Encontrei uma posição confortável de dirigir, mas não foi de primeira. O banco do motorista tem ajuste de altura, mas é forrado por tecido sintético não muito diferente daquele que encontramos no Mille. Meu Cerato passaria num tapeceiro no caminho da concessionária para casa, talvez antes de encher o tanque. Pediria para cobrir também os painéis de porta. Eles têm bom aspecto, mas são de plástico puro. O banco de trás tem apoio de braço, mas falta apoio de cabeça e cinto de segurança para o quinto passageiro. O City tem isso e ainda pode reclinar o encosto.

Bancos de couro preto fariam jus à beleza do Cerato, e também a seu jeito de rodar. A suspensão é convencional (McPherson na frente e barra de torção atrás), mas o ajuste lembra o do antigo Corolla. Na cidade, ele filtra bem os buracos e paralelepípedos, sem sacolejos ou batidas ocas. Em velocidade, o Cerato é comunicativo, mas não é nervoso. Pelo menos, foi o que deu para conhecer nesse modelo completo, de 57 900 reais.

Aposto que o Cerato é melhor na versão manual. O câmbio automático tem função sequencial na alavanca e funcionamento suave, mas não há milagres: quatro marchas é pouco. Na cidade vai bem, pois as três primeiras são próximas. Mas na estrada, mesmo em subidas leves como a da Rodovia dos Imigrantes, o câmbio fica alternando entre deixar em terceira (com o motor gritando) ou passar à quarta (com o motor vazio). Não o culpo por isso, também fiquei em dúvida.

Mesmo encoberto por um câmbio automático limitado, o motor consegue aparecer. É o ótimo 1.6 16V usado no Soul, com 124 cv. Ele tem hábitos alimentares caros (a versão flex é esperada para o ano que vem), mas pelo menos come pouco: fez 10,5 km/l na cidade e 13,9 na estrada. E imagine que, na pista de testes, esse Cerato andou junto com o Civic automático (que é 1.8 flex e tem cinco marchas). Na prática, o Honda é mais agradável, roda mais relaxado, mas perceba que valentia não falta ao motor da Kia.

O Cerato nunca foi a referência entre os sedãs médios e, claro, não passaria a ser agora. A novidade é que, pela primeira vez, o maior problema parece ser a própria humildade da Kia. É como a mocinha comprida que virou mulherão e passou a receber convites para sair, mas não aceita nenhum porque acha que estão caçoando dela. Não ria, dona Kia: pode maquiar o Cerato, que está cheio de rapazes querendo compromisso sério

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Novo Jetta

Volkswagen Novo Jetta

O segmento de sedãs médios é um dos mais agitados do Brasil. O filão que é liderado por Toyota Corolla e Honda Civic atrai várias montadoras, todas dispostas a pegar carona no sucesso da dupla japonesa. Depois de passar anos vendo a briga de longe, a VW quer entrar de cabeça na disputa com o novo Jetta, uma das estrelas da marca no Salão.

O modelo representa uma mudança de postura da Volkswagen. O antigo Jetta era vendido em versão única, recheada de itens que elevavam o preço do carro ao patamar de rivais maiores, como o Ford Fusion. A sexta geração vai por um caminho diferente, já que serão duas versões. Uma delas será mais luxuosa, equipada com o motor 2.0 TFSI de 200 cv. A outra, mais básica, terá o conhecido propulsor 2.0 Total Flex usado no Bora mexicano. E será justamente da opção aspirada a responsabilidade de combater Civic e Corolla.

O novo Jetta tem um toque brasileiro em seu projeto: o designer J.C Pavone foi o responsável pelo design externo do carro. Suas linhas são mais conservadoras que o antigo Jetta, mas o carro é facilmente identificado como um Volkswagen. Basta observar a grade dianteira e o desenho dos faróis horizontais. Parecem familiares? É a identidade visual da marca, presente em todos os novos modelos da marca alemã, desde o Fox até a Amarok.

Quem vê o Jetta de traseira provavelmente vai se lembrar do Audi A4. De fato, o desenho das lanternas é muito parecido com o sedã das quatro argolas, embora a disposição das luzes associe o carro a um VW. O interior é outro ponto em comum com outros Volkswagen. O painel de instrumentos com dois mostradores circulares em destaque é encontrado em modelos europeus, como o Golf VI, e brasileiros, vide a perua SpaceFox.
Chama a atenção também o acabamento mais simples em relação ao antigo Jetta, com plásticos mais duros e materiais menos nobres. Já o espaço para os passageiros cresceu. O novo Jetta tem 4,64 metros de comprimento (é nove centímetros maior que seu antecessor e mais comprido que Civic e Corolla) e 2,65 metros de entre-eixos – oito centímetros a mais que o antigo Jetta, mas menor que os rivais de Toyota e Honda.

Na parte mecânica, a novidade é o motor 2.0 TFSI, que tem injeção direta de combustível e turbocompressor. São 200 cv à disposição do motorista, que fazem o Jetta acelerar de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e atingir 236 km/h, segundo números divulgados pela montadora. O propulsor 2.0 flex, por sua vez, entrega 120 cv com etanol e 116 cv com gasolina.

A Volkswagen ainda não divulgou os preços do Jetta. Se os valores forem competitivos, a VW pode estar no caminho certo para voltar a ser prestigiada entre os sedãs médios, status que já desfrutou no fim da década de 80 e começo dos anos 90 com o Santana.
Ficha Técnica
Motor: 4 cilindros em linha, 2-litros
Potência: 200 cv (gasolina)
Torque: 28,5 mkgf
Câmbio: sequencial, dupla embreagem, 6 marchas
Aceleração de 0 a 100 km/h: 7,5 seg.
Velocidade máxima: n/d
Dimensões: comprimento, 464 cm; altura, 145 cm; largura, 178 cm; entreeixos, 265 cm
Peso: 1462 kg

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Nova Montana

A Chevrolet revelou neste domingo (26) os preços da nova picape Montana. O segundo integrante da família Agile, fabricado na Argentina, começa a ser vendido em outubro em duas versões, a partir de R$ 31.990.
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Nova picape MontanaNova picape Montana (Foto: Milene Rios/G1)
O modelo de entrada, LS, sai de fábrica com para-choque na cor da carroceria, rodas de aço de 14 polegadas, regulagem de altura do banco do motorista, protetor de caçamba e de cárter. A configuração mais simples pode ser equipada com vidros, travas e retrovisores elétricos, computador de bordo, ar-condicionado e direção hidráulica por R$ 39.939.
A nova geração mantém a opção Sport como topo de linha. Com preço sugerido de R$ 44.040, a versão acrescenta ao pacote de série freios ABS, airbag duplo, piloto automático, luzes de neblina, rodas de 15 polegadas e sistema de som com entrada auxiliar e USB.
Mudança profunda
Da geração anterior, a nova Montana herda apenas o nome e o degrau na lateral para acesso à caçamba que passa a ter 1,64 m de comprimento, o que, segundo a fabricante, eleva a capacidade de carga para 758 kg e, em volume, para 1.100 litros. A Peugeot Hoggar, que apresentava maior espaço entre as concorrentes, tem capacidade de carga menor, de 742 kg, mas leva até 1.151 litros.
As dimensões da carroceria também sofreram alterações. Agora são 4,51 metros de comprimento, 1,70 metros de largura e 1,58 metros de altura.  O visual foi totalmente redesenhado e é caracterizado pela dianteira do Agile, com para-choque  mais “musculoso”, e a tampa traseira menor para não prejudicar a visibilidade. Já a cabine é idêntica ao do ‘primo’, com o mesmo quadro de instrumentos, volante, painel e assentos. Atrás dos bancos é possível carregar 164 litros.
montana

Sob o capô, a nova Montana trará inicialmente apenas o motor 1.4 Econo.Flex com 102 cavalos de potência e 13.5 kgfm de torque, 3 cv a menos que a geração anterior e 1 kgfm a mais de torque. O bloco é o mesmo, mas de acordo com a marca, teve quer ser adaptado às novas dimensões da picape. Outra mudança, desta vez em relação ao hatch, é a alteração da relação da primeira e quinta marcha do câmbio manual.
1 milhão de unidades no Mercosul
O Omega australiano e o Camaro serão os próximos modelos a desembarcar no país. De acordo com o presidente da GM Mercosul, Jaime Ardila, este ano a Chevrolet deverá alcançar a marca de 1 milhão de unidades no Mercosul, montante que, segundo ele, será comercializado pela marca no Brasil em 2014.
“Queremos a liderança do mercado brasileiro” , afirmou o presidente. Para alcançar a meta, a fabricante aposta em na sua nova linha de produtos, plano que será concluído em 2012. Atualmente a GM é a terceira montadora do país, atrás da Fiat e da Volkswagen.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

GOL

O Novo Gol, disponível nas motorizações 1.0 e 1.6, é seguro,  moderno, confiável e confortável. Com um novo motor na transversal, o  carro tem muito mais espaço interno e tecnologia. Unindo robustez  e luxo, foi eleito o "Carro do Ano" de 2009 no mais tradicional e  disputado prêmio da indústria automobilística brasileira, organizado  pela revista Auto Esporte, da Editora Globo.
     


  Novidade
 
Um  conceito de direção atual e inteligente é proporcionado pelo novo  câmbio automatizado sistema ASG. Isto é, a comodidade de um câmbio  automático que não abre mão da esportividade das sempre desejadas  trocas manuais. Esta renovação tecnológica, aliada aos elementos já  reconhecidos do Novo Gol, permite ao carro mais comprado do Brasil, uma  combinação exclusiva e bastante acessível.

O Novo Gol é comodidade para o dia a dia nos grandes centros urbanos e praticidade nos momentos de lazer.Já no item design, o Novo Gol conta com os seguintes itens de série: uma carcaça do espelho  retrovisor externo, maçanetas e frisos na cor do veículo, espelho de  cortesia no pára-sol do motorista, pára-brisa com vidro isolante  térmico e faixa escurecida e spoiler traseiro na cor do veículo.
 
  Mas segurança e aparência não seriam nada sem tecnologia e conforto. Sendo assim, o Novo Gol possui uma luz de leitura na frente e duas luzes de leitura atrás,  quatro alto-falantes na frente e duas atrás, banco do motorista com  ajuste de altura, câmbio manual de 5 velocidades, direção hidráulica,  display multifuncional e computador de bordo, iluminação do  porta-malas, luz de neblina traseira, tampa do porta-luvas iluminada e  vidro traseiro aquecível. Mas isto é apenas uma amostra de tudo que o Novo Gol tem a oferecer.
     Novo gol volkswagen
Itens de série
• 4 alto-falantes e 2 tweeters
  • 4 portas
  • Ajuste manual da altura do banco do motorista
  • Alças de segurança escamoteáveis no quadro do teto
  • Antena do teto
  • Apoios de cabeça traseiro
  • Apoios de cabeça dos bancos dianteiros com regulagem de altura
  • Banco e encosto traseiro totalmente rebatíveis
  • Redes para bagagem no encosto dos bancos dianteiros
  • Câmbio automatizado ASG de 5 velocidades
  • Carcaça do espelho retrovisor externo, maçanetas e frisos na cor do veículo
  • Cintos de segurança automáticos de 3 pontos na frente
  • Cintos de segurança automáticos de 3 pontos no banco traseiro (extremos)
  • Cobertura do porta-malas rebatível
  • Coluna de direção com ajuste de altura e profundidade
  • Console central
  • Destravamento elétrico do porta-malas (exceto com alarme)
  • Direção hidráulica
  • Display multifuncional e computador de bordo
  • Espelho de cortesia direito
  • Espelho de cortesia direito com iluminação
  • Espelho de cortesia esquerdo com cobertura
  • Espelho de cortesia esquerdo com iluminado
  • Espelho retrovisor externo regulável pelo lado de dentro
  • Farol de neblina
  • Faróis duplos
  • Friso de proteção lateral
  • Instrumento combinado com conta-giros e hodômetro parcial
  • Lanterna de neblina• Lanterna traseira com lente escurecida
  • Lavador e limpador do vidro traseiro com temporizador
  • Pacote porta-objetos
  • Pára-brisa com vidro isolante térmico e faixa degradê
  • Pára-choque na cor do veículo
  • Pneus 175/70 R13
  • Pneus 175/70 R14 84T
  • Pneus 195/55 R15 85H
  • Preparação para rádio
  • Revestimento das portas e laterais em tecido
  • Revestimento do porta-malas conforto
  • Rodas de aço 5J x 13 ET 38
  • Rodas de aço 6J x 14 ET 38
  • Rodas de aço 6J x 15 ET 38
  • Spoiler traseiro
  • Supercalotas
  • Temporizador do limpador do pára-brisa
  • Tomada(s) de 12 volts
  • Ponteira no escapamento
  • Vidro traseiro aquecível

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Frontier

Nova Nissan Frontier
A nova Nissan Frontier SEL chegará chegará ao mercado nacional a partir de novembro. O modelo é derivado da Pathfinder, e será equipada com com o motor mais potente da categoria, segundo informações da montadora.
Nissan Frontier Limited Edition
O novo modelo não chega a ser uma novidade. Em março desta, a Nissan começou a testar a resposta do mercado nacional ao novo modelo, importando da Espanha um lote de 200 unidades. Estas unidades foram chamadas de Frontier Limited Edition. Com a boa receptividade do modelo, a partir de outubro a nova Nissan Frontier começa a ser importada regularmente da Tailândia.
Frente da nova Nissan Frontier
Nas fotos, a Nissan Frontier aparece com outro sobrenome, Navarra, como é chamada na Europa. A nova Frontier SEL é a nova geração da picape, porém o modelo atual continuará em linha até quando o novo modelo passar a ser fabricado no Brasil.
Traseira - Nissan Frontier
Assim como a Mitsubishi L200, a nova Nissan Frontier SEL possui linhas bem próximas a da Toyota Hilux. Internamente possui um bom acabamento e uma boa ergonomia para dirigir. O tamanho é praticamente o mesmo do modelo atual para caçamba e carroceria.
Traseira cabine simples - Nissan Frontier
O motor, que faz com que a nova Nissan Frontier seja a picape com o motor mais potente da categoria anda muito bem, sendo o propulsor de 2.5 diesel com 174cv. Outro destaque é o câmbio manual de seis marchas.
Traseira cabine dupla - Nissan Frontier
Lateral da Nissan Frontier
Outro destaque é a abertura total lateral das 2 portas e 2 “semi-portas” na versão de cabine estendida, que facilita bastante o acesso dos passageiros na parte estendida. O acesso é facilitado, mas o espaço para os passageiros traseiros é bem limitado.
Cabine estendida - acesso facilitado - Nissan Frontier
Painel da nova Frontier
Interior da Nissan Frontier

sábado, 2 de outubro de 2010

Novo Polo


VW Polo GTI
Você não leu errado, o título realmente é “Novo Polo 2014″. O novo Polo (atual modelo europeu) nem mesmo chegou ao Brasil e a marca alemã já trabalha na próxima geração do modelo para atender a Europa.
De acordo com nosso amigo indiano Shrawan Raja do blog Indian Autos Blog, em uma recente visita à fábrica da Volkswagen local, executivos da marca confirmaram que a nova geração do Polo já está em desenvolvimento na Alemanha, indicando que o modelo ganhará em porte sendo mais alto, comprido e largo.
Segundo Raja, o acabamento interno também será melhorado e receberá alguns recursos de modelos superiories da marca, como o Passat, por exemplo.
Vale lembrar que a nova geração do Polo, em uma versão mais simples, já é fabricada e vendida na Índia, mercado classificado como “emergente” igual ao mercado brasileiro. Agora fica a pergunta: Será que o Brasil vai ficar mais uma vez atrasado? Até bem pouco tempo atrás, o principal destaque de marketing do Polo era de que o carro era o mesmo no mundo inteiro. Hoje, cada mercado dirige uma versão diferente: Polo, Polo Vivo, Novo Polo, Novo Polo Indiano etc.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Novo Celta

Chevrolet Spark na Argentina
O novo Chevrolet Spark, o modelo que será o sucessor do Celta no Brasil, já está sendo mostrado na Argentina. Apesar de aparecer primeiro no país vizinho, o novo compacto da marca será fabricado no Brasil até 2012.
Chevrolet Spark na Argentina
Segundo o Argentina Auto Blog, todos faziam as mesmas perguntas à promotora ao lado do modelo: Quando começa a ser vendido e qual preço? A resposta, como esperado, era de que o modelo seria lançado antes de 2012, mas as datas e o preço ainda não haviam sido definidos.
Chevrolet Spark na Argentina
É possível notar no painel do modelo é bem mais simples que o do Agile, mas o console central tem desenho bem semelhante.
No Brasil, o novo Chevrolet Spark (ou Novo Celta) é a aposta da GM para atacar o Novo Fiat Uno, que chega este ano ao Brasil com os mesmos atributos: carro simples compacto com teto mais alto e bom espaço interno para ser o modelo de entrada.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Hayabusa 2010: Lenda aperfeiçoada


Pouco importa se a velocidade real da última geração da Suzuki GSX 1300R Hayabusa é de 300, 310 ou 320 km/h, afinal poucos terão a chance de acelerar essa supermáquina até seu limite. O que importa é que a nova versão da lendária Hayabusa, famosa como a moto de série mais rápida do mundo, ficou ainda mais potente e segura.
Lançada no final de 2007, essa nova Suzuki desembarcou no Brasil em meados do ano passado. Para experimentar seu novo motor, com a capacidade aumentada de 1.299 para 1.340 cm³, aceleramos a Hayabusa 2009 no campo de provas da Pirelli, em Sumaré, interior de São Paulo.
Mas a maior capacidade cúbica do motor não é a única novidade da “Busa”, como é carinhosamente apelidada por seus fãs. Seu design foi atualizado, mas sem perder sua identidade visual. Aliás, os engenheiros da Suzuki tornaram-se mestres nesse quesito. Redesenham os bem sucedidos modelos da marca sem descaracterizá-los.
No caso da GSX 1300R, foram ainda mais longe nas novas linhas da moto: diminuíram o arrasto aerodinâmico e ainda aperfeiçoaram a proteção ao piloto. A bolha ficou 15 mm mais alta e a carenagem mais envolvente. Basta acelerar esse míssil sobre duas rodas para notar a diferença.

Motor mais potente e freios melhores

O motor maior ganhou também mais potência: passou dos antigos 175 cv para 197 cv a 9.500 rpm. Um exagero, vale dizer, que leva essa nova Hayabusa a mais de 260 km/h na reta de pouco mais de 800 metros da pista. Fruto também dos 15,81 kgf.m de torque máximo já nas 7.200 rpm.
Sua aceleração de 0 a 100 km/h impressiona, e com uma grande distância entre-eixos (1.480 mm) a roda da Hayabusa não levanta tão facilmente como em outras superesportivas mais compactas.
Claro que as dimensões exageradas, mais de dois metros de comprimento, causam certa limitação em curvas mais fechadas. Porém, nesse novo modelo a tendência que o trem dianteiro da antiga Hayabusa tinha de “espalhar” nas curvas diminuiu bastante.
Assim como outros modelos GSX da marca, a nova GSX 1300R ganhou o S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), um seletor que permite ao motociclista escolher como a potência e torque são entregues pelo motor. Segundo a Suzuki, a Hayabusa também recebeu um novo sistema de gerenciamento do motor com 32 bits, que otimiza o funcionamento da injeção eletrônica.
Mas a grande vantagem da Hayabusa para quem não quer atingir velocidades estratosféricas é que ela se sai muito bem também como uma sport-touring. Afinal, tem torque desde as baixas rotações, além de oferecer bastante conforto.
Confortável e segura
Seu enorme motor serve tanto para aqueles que querem “enrolar” o cabo e testar seus limites, como quem procura uma moto rápida para viajar. Exige poucas trocas de marchas e mostra disposição para retomadas.
Isso sem falar no conforto, já citado, que a nova bolha oferece ao piloto. Em conjunto com o banco, mais “aconchegante” que as demais superesportivas voltadas para as pistas, faz com que a Busa seja uma ótima opção para pegar a estrada.
Nessa nova versão, a Suzuki caprichou também nos freios. Na dianteira, são dois discos de 310 mm de diâmetro, mas agora mordidos por pinças de fixação radial com quatro pistões opostos, que melhoraram e muito as frenagens. Na traseira, um disco simples de 260 mm. Bem dosados, param com eficiência e segurança esse míssil da Suzuki.
Mais uma vez a fabricante japonesa provou a excelência de seu time de projetistas, aperfeiçoando a lendária Hayabusa sem decepcionar os fãs do modelo. Aliás, outra característica da GSX 1300R é que a grande maioria dos seus proprietários está plenamente satisfeita com a moto, seja pelo desempenho ou pelo conforto para viagens.
Afinal, ter a moto mais rápida do mundo na garagem é motivo de satisfação e orgulho para alguns. Somente aqueles que tiverem R$ 61.200,00 na conta bancária.
Ficha Técnica
Motor: Quatro cilindros em linha, refrigeração liquida, DOHC, 16 válvulas
Capacidade: 1.340 cm³
Câmbio: 6 velocidades
Potência máxima: 197 cv / 9.500 rpm
Torque máximo: 15,81 kgf.m a 7.200 rpm
Quadro: Dupla trave superior em alumínio
Suspensão dianteira: Garfo telescópico invertido (upside-down) com ajuste na pré-carga da mola, compressão e retorno
Suspensão traseira: Balança oscilante com monoamortecedor com ajuste na pré-carga da mola, compressão e retorno
Freio dianteiro: Disco duplo flutuante de 310 mm de diâmetro com pinça radial de quatro pistões opostos
Freio traseiro: Disco simples de 260 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneu dianteiro: 120/70 ZR17
Pneu traseiro: 190/50 ZR17
Comprimento total: 2190 mm
Largura: 735 mm
Altura: 1.165 mm
Entre-eixos: 1.480 mm
Altura do assento: 805 mm
Peso (a seco): 220 kg
Tanque de combustível: 21litros
Cores: Azul, Branca, Laranja e preto e Preta
Preço: R$ 61.200,00
Mais informações: www.suzukimotos.com.br

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O que é o Projeto Mini Baja?

O projeto Baja é uma competição entre Instituições de Ensino Superior que desafia estudantes de engenharia a projetar e construir veículos off-road, visando a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. O veículo desenvolvido deve ser atrativo ao mercado consumidor pelo seu visual, desempenho, confiabilidade e facilidade de operação e manutenção. Os veículos utilizados no Baja SAE são muitas vezes semelhantes à buggies que andam em dunas. Antes de 2007, a competição era chamada de "Mini-Baja".

Durante a competição as equipes serão submetidas a provas que visam a avaliação de projeto (cálculos, análises, resultados de testes, considerações de custos, etc) e avaliações de desempenho (aceleração, velocidade máxima, tração e suspensão, e enduro de resistência).



O projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob a direção do Dr. John F. Stevens, sendo que a primeira competição ocorreu em 1976.

No Brasil a competição foi realizada pela primeira vez em 1995.